segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Psicoterapias, "novas" e alternativas

   Psicologia da Saúde / Medicina (Klimt (1862 - 1918) 

Este blog, como devem ter notado, está dividido em três partes, além desta destinada ao estudo e avaliação de hábitos associados à conservação e recuperação da saúde e seus determinantes, abrange estudo sobre acupuntura enquanto ciência e profissão e também se estende na avaliação de outros sistemas etnomédicos, especialmente os que utilizam psicofármacos ou substancia psicoativas com atenção especial às pesquisas sobre a utilização da ayahuasca. (Paulo Pedro P. R. da Costa)

No presente texto tentaremos sumariamente analisar a concepção de psicoterapia por constatar que esta atividade tanto está associada às práticas da psicologia clínica e psiquiatra no âmbito da medicina cosmopolita e hegemônica como em outras profissões que integram os serviços de saúde, a exemplo da fisioterapia, enfermagem de saúde mental, assistência social. Observe-se também que a psicoterapia, mais recentemente, vem sendo adotada por terapeutas e integrada às medicinas alternativas ou praticas integrativas e complementares, com muitas das quais a psicologia mantém um diálogo de influência mútua.

 A Psicoterapia segundo o Conselho Federal de Psicologia – CFP ...é prática do psicólogo por se constituir, técnica e conceitualmente, um processo científico de compreensão, análise e intervenção que se realiza através da aplicação sistematizada e controlada de métodos e técnicas psicológicas reconhecidos pela ciência, pela prática e pela ética profissional, promovendo a saúde mental e propiciando condições para o enfrentamento de conflitos e/ou transtornos psíquicos de indivíduos ou grupos... (Resolução CFP nº 10/00, de 20 de dezembro de 2000) [1]

Ainda segundo o  CFP, o  psicólogo atua na área específica da saúde, colaborando para a compreensão dos processos intra e interpessoais, utilizando enfoque preventivo ou curativo, isoladamente ou em equipe multiprofissional em instituições formais e informais. Realiza pesquisa, diagnóstico, acompanhamento psicológico, e intervenção psicoterápica individual ou em grupo, através de diferentes abordagens teóricas. [2]

Apesar do termo psicoterapia ter sido utilizado pela primeira vez em 1872, por um médico inglês, Daniel H. Tuke (1827-1895) no seu “Manual of Psychological Medicine” (1858), a palavra psicoterapia como tal, generalizou-se no vocabulário clínico. Roudinesco e Plon assinalam que a partir de 1891, quando Hippolyte Bernheim publicou “Hipnotismo, sugestão e psicoterapia”, (1891) seguido de outros expoentes na explicação e indicação da hipnose. Assinala também que historicamente a psicoterapia nasceu, ao mesmo tempo, do antigo “tratamento moral”, cuja proposição inicial pode ser atribuída ao alienista francês Philippe Pinel (1745-1826), autor do "Traité médico-philosophique sur l’aliénation mentale ou la manie" (1801), livro também considerado um marco no surgimento da psiquiatria. (Álvarez et al p.68) [3] [4]

Sigmund Freud (1856-1939), em um texto publicado em 1890 sobre o “tratamento psíquico” destaca que o além da palavra ser a ferramenta essencial do tratamento anímico (ou psíquico) não se limita ao tratamento dos fenômenos patológicos da vida anímica. Segundo ele “tratamento psíquico” quer dizer tratamento que parte, tem origem na alma, - tratamento de distúrbios anímicos ou físicos, como os meios com que se atua sobre o anímico ou psique. [5]

Atualmente já se sabe que o conceito de sofrimento e cura na psicanálise não se confunde com a concepção médica, abrangendo a relação do paciente consigo mesmo e com as pessoas com quem convive, ou a condição psicossocial do sujeito. A psicoterapia refere-se a um método de tratamento psicológico exercido por um profissional treinado para tal, que tem por objetivo auxiliar as pessoas a lidarem de forma mais saudável com suas dificuldades e sofrimentos (Roudinesco & Plon, 1998), os quais podem ser vivenciados e manifestados de diferentes formas, tanto física quanto emocional (Kaplan, 1998). [3] [6]

Jacques-Alain Miller ressalta que mais do que a psicanálise ser classificada como uma forma de psicoterapia, do grupo das logoterapias ou terapias da linguagem, observa que esta não deve ser considerada como um domínio excludente e sim como um campo de interseção, naturalmente ambas possuindo áreas exclusivas tanto no campo freudiano como em algumas outras formas da psicoterapia. Distingue dessa área comum da psicoterapia e psicanálise as intervenções diretas sobre o cérebro, cirúrgicas, elétricas ou químicas, que segundo ele, estão fora do campo das psicoterapias. Incluindo neste último grupo mesmo as intervenções farmacoquímicas destinadas a modificar a consciência e algumas do grupo das terapias corporais [7] (p. 11-12)

Entre as intervenções sobre a realidade psíquica que caracteriza a psicoterapia inclui a técnicas que utilizam a ginástica e exercícios de dominação psíquica das funções e apetites somáticos, a  exemplo das fundamentadas na sabedoria oriental. Ressaltando que a essência da psicoterapia é a relação com o outro, a relação de identificação dominação/orientação exercida entre mestre/ discípulo, analista/ analisado, questionando a todo tempo os limites e possibilidade desse saber, e a importância da autodeterminação de cada um, mesmo em questões que envolvem a saúde e conservação da vida. Destaca que do ponto de vista da psicanálise, a psicoterapia  é um uso restrito dos efeitos analíticos, um subproduto, porque, o que a psicanálise se propõe é no máximo elucidar o desejo do sujeito, auxiliar a decifrar o que insiste na existência. O que é terapêutico na operação analítica é o desejo e por sorte (ou em um certo sentido, como descreve Miller), o desejo é a saúde. [7]

Segundo texto do Conselho Federal de psicologia na atualidade, existem mais de 250 modalidades distintas de psicoterapias (mais de setenta escolas de psicoterapia foram criadas a partir de 1950) descritas de uma ou de outra forma em mais de 10 mil livros e em milhares de artigos científicos relatando pesquisas realizadas com a finalidade de compreender a natureza do processo psicoterápico e os mecanismos de mudança e de comprovar a sua efetividade, especificando em que condições devem ser usados e para quais pacientes. Apesar de todo esse esforço, evidências convergentes são escassas. A controvérsia ainda é grande, e o reconhecimento da psicoterapia como ciência é tênue”. [8]

Alvarez et al, concordam com esse número de tipos e as classificam em quatro grandes grupos de tendências: as psicoterapias religiosas; psicoterapias corporais; psicoterapias focalizadas em um sintoma e reúne num só grupo, o magnetismo, a hipnose e a sugestão (oc. 225). Lilienfeld e Arkowitz [9] referem-se a pesquisa de John Norcross, da Universidade de Scranton que encontrou cerca de 500 tipos diferentes nos EUA, as classificando segundo abordagens usadas com mais frequência, a saber: terapia comportamental (alteração de comportamentos prejudiciais à saúde); terapia cognitivo-comportamental (alteração de formas não adaptativas de pensamento); terapia psicodinâmica (resolução de conflitos inconscientes e experiências adversas na infância); terapia  interpessoal (remediação de formas prejudiciais de interação com outras pessoas); e centrada na pessoa terapia (ajudar os clientes a encontrar suas próprias soluções para os problemas da vida). [4] [9]

O Conselho Federal de Psicologia no texto em que propôs a discussão pública sobre esse tema [8] para retratar essa diversidade, apresentou uma lista, considerada não exaustiva, cuja classificação se dá pela escola/instituição de origem (com cerca de setenta denominações no mundo), composta por três subseções:

1) Psicoterapias arcaicas ou clássicas (sete denominações, por exemplo, hipnotismo);

2) Psicoterapias psíquicas ou psicocorporais, derivadas ou dissidentes da psicanálise, conhecidas como “novas terapias” (39 denominações, por exemplo, psicodrama e gestalt-terapia);

3) Terapias do comportamento, ditas também terapias cognitivo comportamentais (TCC) – (10 denominações, por exemplo, terapia cognitivo-comportamental e dessensibilização pelos movimentos oculares).

Outras modalidades, incluídas em outra seção, estão classificadas segundo as Escolas de psiquiatria ou de psicopatologia ditas dinâmicas ou psicodinâmicas (aliança de uma clínica e de um sistema de pensamento, inclui psicanálise, psicologia clínica, psicoterapia institucional, psicologia analítica e psicologia individual).

Muitas outras subdivisões e classificações poderiam ainda ser utilizadas. Nesse mesmo texto o CFP coloca em questão se a psicologia clínica e, em especial, as psicoterapias, podem e/ou devem ser definidas como ciências?

A resposta direta, lapidar e prévia é que as psicoterapias não podem e não devem ser definidas como ciência. Não podem apenas porque elas não se enquadram no modelo paradigmático epistêmico da ‘racionalidade’ moderna hegemônica. Segundo a proposição do CFP, não devem porque sua não cientificidade não é defeito a ser corrigido no futuro, mas é o traço essencial de um saber cuja fecundidade reside justamente em resistir à pretensão de uma objetividade e de uma operacionalidade universais. Reafirmando que as psicoterapias possuem caráter sapiencial que as aproxima dos antigos exercícios espirituais e sua riqueza consiste não só em resistir ao avanço da administração total da vida, mas em preservar o lugar antes ocupado pela sabedoria antiga. [8]

acupuntura e psicoterapia com psicodélicos

No Brasil a exemplo de muitos outros países, desse o final do século XX duas novas proposições podem ainda ser citadas, e como dito no início desse texto. (1°) A incorporação da acupuntura e outras técnicas da medicina tradicional chinesa ao arsenal terapêutico da grande maioria das profissões de saúde e expansão de sua prática enquanto medicina alternativa ou práticas integrativas e complementares de saúde (PICS); e (2°) o ressurgimento das denominadas psicoterapia com psicodélicos.

Nesse blog abordamos a acupuntura enquanto ciência e profissão e também nos estendemos na avaliação de outros sistemas etnomédicos, especialmente os que utilizam psicofármacos ou substancia psicoativas com atenção especial às pesquisas sobre a utilização da ayahuasca,  a cujo sucesso inclusive se deve o renascimento do interesse por psicodélicos.

Duas ressalvas podem ser feitas aqui a propósito dos sistemas de classificação das psicoterapias e inclusão dessa “novas” e ancestrais formas de terapia, em especial a análise de Jacques-Alain Miller [7] de que estão fora do campo das psicoterapias as intervenções farmacoquímicas destinadas a modificar a consciência e algumas do grupo das terapias corporais.

No âmbito das técnicas corporais ele destaca as que utilizam a ginástica e exercícios de dominação psíquica das funções e apetites somáticos, a exemplo das fundamentadas na sabedoria oriental, o que corresponde mis exatamente ao yoga e outras técnicas de meditação, onde como em toda relação médico/ paciente ou analista/ analisado não devemos ignorar que a relação mestre discípulo

Ressaltando que a essência da psicoterapia é a relação com o outro, a relação de identificação dominação/orientação exercida entre mestre/ discípulo, e que esta segue um padrão. Conforme diz, deve-se questionar a todo tempo os limites e possibilidade desse saber e a importância da autodeterminação de cada um mesmo em questões que envolvem a saúde e conservação da vida.

Muito mais próximos das intervenções cerebrais psiquiátricas, estão a interpretação ou análise do que se apresenta como alteração de consciência nas experiências ou sessões com psicodélicos. Observe-se porém a semelhança desta às antigas proposições da narcoanálise, em busca do "insight" com um sedativo hipnótico auxiliar [10] e mesmo do uso do soro da verdade em meio jurídico, para comprovação da inocência (me perdoem a comparação) [11] . Porém não se trata apenas do efeito de uma substância, o contexto de utilização (set) é bem mais importante que o simples efeito terapêutico de uma droga. Drogas que podem ser  prescritas como antipsicótico, antidepressivo ou ansiolítico, e  que vem sendo cada vez mais utilizadas desde meados do século XX

Por outro lado, deve-se observar também que autores como, Stahl, Schwartz e Sachdeva, propõem modelos científicos para o que denominam farmacopsicoterapia, onde o efeito da psicoterapia é comparado a uma droga epigenética, ou seja capazes de produzir modificações mas que não envolvem mudanças na sequência de DNA do organismo sugerindo que tanto a farmacoterapia como a psicoterapia podem atuar convergindo para neurocircuitos semelhantes, alterando o funcionamento do cérebro como um todo e aliviar sintoma psiquiátricos. [12]

psicossomática psicologia da saúde psicoterapia orientada para o corpo

A acupuntura ou milenar técnica de aplicação de agulhas em pontos definidos do corpo - chamados de "Pontos de Acupuntura" após diagnóstico fundamentado na em ensinamentos clássicos da Medicina Tradicional Chinesa, ou seja na concepção anatômica e dinâmica vital ( "fisiologia" ) própria  bem como critérios diagnósticos e associação à outras formas de intervenção (moxabustão, ingestão de ervas medicinais etc.) Sempre fundamentados na doutrina médica (cosmologia) tradicional chinesa. Segundo a MTC os "acupontos" - se distribuem principalmente sobre linhas chamadas "meridianos" ou "canais de energia" por onde circula o Chi ou bioenergia. [13]

Cabe aqui a ressalva de que no Brasil a acupuntura foi praticada por psicólogos por mais de dez anos (2002-2013) sendo fiscalizada pela Associação Brasileira de Acupuntura, (até a sua desautorização, ainda em discussão, em 2013) além de possuir diversos artigos publicados sobre sua pertinência no tratamento de patologias mentais.  Sendo também uma prática considerada complementar no tratamento da dor, tensão muscular e ansiedade em doenças crônicas, admitindo terapeutas sem outra profissão além de acupunturistas. (Oliveira, 2013) [14]

Ainda em relação a psicologia não há dúvidas que a acupuntura se insere no grupo das terapias corporais ou bioenergéticas. Encontra-se uma relação de proximidade e/ou sinonímia entre as as seguintes técnicas e aportes teóricos: Psicologia da saúde; Terapia corporal; Vegetoterapia; Técnicas psicocorporais; Hatha yoga; Treinamento autógeno; Medicina psicossomática; Psicologia médica; Psiconeuroimunologia; Psico-oncologia; Psicologia hospitalar; Saúde comportamental; Medicina comportamental.

Seria por demais extenso para o presente textos, estabelecer critérios de comparação entre cada uma dessas conceituações ou aplicações contudo uma promissora linha de investigação pode ser estabelecida a partir  do diálogo teórico sobre a visão de fenômenos psicossomáticos entre Franz Alexander (principal representante da Escola de Chicago de Psicossomática) e Wilhelm Reich (1897-1957) , o precursor do movimento das psicoterapias corporais, vegetoterapia  ou bioenergética. [15]

Curioso porém é o fato de que Wilhelm Reich mesmo em sua fase de ruptura com a psicanálise e com ciência de sua época, ao propor a existência do “orgone”  uma energia cósmica associada aos campos elétricos e sensoriais do corpo humano análogos, talvez, ás concepções orientais, não ter se referido a elas, a despeito de outros psicanalistas que fizeram, a exemplo de C.G. Jung ao estudar e publicar suas pesquisas sobre a China e religiões orientais. [16] [17]

Quanto a Franz Alexander (1891 - 1964) talvez a aproximação seja ainda mais promissora tanto para psicanálise como para interpretação da acupuntura na ótica ocidental. Alexander  desenvolveu a aplicação do pensamento psicanalítico, abrangendo o estudo das emoções e afetos,  a processos físiopatológicos. Ele lançou os fundamentos para as áreas florescentes da medicina psicossomática, medicina comportamental. [18] Foi um dos que primeiro postulou uma etiologia multicausal para doenças - um defeito constitucional específico, um conflito específico e um estressor específico, notavelmente semelhante às concepções da medicina tradicional chinesa onde uma relação entre a energia ancestral; as intempéries do tempo como frio, calor, secura, umidade, vento e as emoções (medo, tristeza, alegria, ira, e ansiedade) que regulam os órgãos internos e são resultantes dessa regulação, estão associados.


Referências

1 - Conselho Federal de Psicologia – CFP.  Resolução CFP nº 10/00, de 20 de dezembro de

2 - 2000Conselho Federal de Psicologia – CFP. Atribuições Profissionais do Psicólogo no Brasil. in: Comunicação do Conselho Federal de Psicologia ao Ministério do Trabalho destinado a  integrar o CBO - catálogo brasileiro de ocupações – enviada em 17 de outubro de 1992.

3 - ROUDINESCO, E., & PLON, M. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.

4 - ÁLVAREZ, José Maria; ESTEBAN, Ram´´on; SAUVAGNAT, François. Fundamentos de psicopatologia psicanalítica. Madrid: Síntesis, 2009

5 -FREUD, Sigmund. Tratamento psíquico (tratamento anímico), 1890: FREUD, S. Fundamento da clínica psicanalítica // Obras Incompletas e Sigmund Freud v.6. BH: Autêntica, 2017 p.19

6- KAPLAN, H. I. Manual de Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998

7 – ALAIN-MILLER,  Jacques. Psicoterapia e psicanálise in FORBES. Jorge (org.) Psicanálise ou psicoterapia. SP: Papirus, 1997

8 - CORDIOLI, Aristides Volpato e col. Psicoterapias: abordagens atuais. 3. ed. revista. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 20). apud CFP Conselho Federal de Psicologia. Ano da Psicoterapia, textos geradores. CFP. XIV Plenário; Gestão 2008 - 2010 disponível: https://site.cfp.org.br/publicacao/ano-da-psicoterapia-textos-geradores/ p 28-29 Acesso: Agosto de 2020

9 - LILIENFELD, Scott O.; ARKOWITZ, Hal. Are All Psychotherapies Created Equal? SciAm Mind 23, 4, 68-69 (September 2012) doi:10.1038/scientificamericanmind0912-68

https://www.scientificamerican.com/article/are-all-psychotherapies-created-equal/ Aces. Agosto, 2020

10 - BLEGER, J.: Tehoría y práctica del narcoanálisis, Bs. As, Ed. El Ateneo, 1952.

11 - FREEDMAN, LAWRENCE ZELIC, Sôros da verdade. Scientific American, 1960 In Psicobiologia, as bases biológicas do comportamento, textos do Scientific American. SP Poligno, 1970

12 - SCHWARTZ, Thomas L.; SACHDEVA, Shilpa. Desfechos endofenótipos e os fundamentos teóricos sobre eficácia (introdução do livro) in: OLIVEIRA, Irismar; SCHWARTZ, Thomas L; STAHL, Stephen M. (orgs.) Integrando psicoterapia e psicofarmacologia, manual para clínicos. Porto Alegre: Artmed, 2015

13 - MAO-LIANG. Qiu (org.) Acupuntura chinesa e moxibustão. SP, Roca, 2001 ISBN 85-7241-220-4

14 - OLIVEIRA, Gislene et al. Análise bioenergética: uma revisão sistemática da literatura. Id on line, Revista de Psicologia. Ano 7 n 20, julho e 2013

15 - NASCIMENTO, Périsson Dantas. Psicossomática e psicoterapia corporal: diálogos entre Reich, Navarro e Franz Alexander.In: Encontro Paranaense, Congresso Brasileiro,Convenção Brasil/Latino-América, XIII, VIII, II, 2008. Anais.Curitiba: Centro Reichiano, 2008. CD-ROM. [ISBN–978-85-87691-13-2]. Disponível em: www.centroreichiano.com.br. Acesso em: 27/02/2020

16 - JUNG, C.G. O segredo da flor do ouro, um livro de vida chinês. RJ, Vozes, 1992

17 - JUNG, C. G. prefácio ao Bardo Thodol in Psicoterapia ocidental, oriental. RJ, Vozes, 1986

18 – ALEXANDER, Franz. MedicinaPsicossomática : Princípios e Aplicações SP: Artes Médicas, 1989

19 - Franz Alexander https://www.psiquiatriageral.com.br/psicoterapia/franz.html


Prescribing Psychologyst

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Símbolos (Psi, Higeia, Panaceia, Psicologia da Saúde Medicina de emergência) sobre mural de Klimt (1862 - 1918) Medicine (reconstruído) http://lostpaintings.net/en/artwork/klimt/


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