A hereditariedade e a etiologia das neuroses
Esse conjunto de anotações da obra de Sigmund Freud sobre Hereditariedade visa rever a sua posição de que “...a psiquiatria, ao eleger a hereditariedade, como causa dos transtornos mentais, nos remete a uma etiologia geral e remota, em vez de indicar, primeiro, as causas mais especiais e próximas, utilizando os métodos técnicos da psicanálise acerca do conteúdo do delírio” (Freud - Teoria geral das neuroses (1917)
A psiquiatria
[portanto, que] ...não emprega os métodos técnicos da psicanálise; [apenas]
toca superficialmente qualquer inferência acerca do conteúdo [psicossocial] do
delírio, e, ao apontar para a hereditariedade, dá-nos uma etiologia geral e
remota [ ainda hoje na era pós "projeto genoma", 2003 ] em vez de
indicar, primeiro, as causas mais especiais e próximas, cujo acesso a
psicanálise nos proporciona. (Freud, 1896)
Essa releitura dos antigos textos de Freud, de certo modo, identifica e se constitui como uma introdução à neuropsicanálise, pois parte da leitura das publicações pré-psicanalíticas e contribuições de Freud à neurologia/ neuropsiquiatria.
Dado a importância que ele dá aos fatores epigenéticos, de certo modo, suas contribuições aproximam-se das modernas descobertas da genética molecular, com identificação de genes e genética clínica, advindas das tradicionais reconstruções de antecedentes familiares e populacionais dos portadores de transtornos mentais. Identificados na anamnese para realização de heredogramas ou árvores genealógicas.
Epigenética é o estudo de características do genitor para a prole que não resultam de uma mutação do DNA...o processo que leva à expressão de um alelo que é herdado de um genitor e à inatividade de sua contraparte do outro genitor é um fenômeno epigenético chamado imprinting gnômico... (Pasternak, 2015)
O presente texto visa valorizar também as múltiplas acepções e contribuições de Freud para genética evolutiva dos primeiros homens e a psicogenética, ou seja a forma como identificou estruturação, gênese ou regressão do sujeito e sua constituição psicofisiológica.
A Genética
Evolutiva é o vasto campo de estudos que resultaram da integração da genética e
da teoria da evolução Darwiniana. Este campo busca dar explicação para a
evolução em termos de mudanças nas frequências gênicas e genotípicas nas
populações. (Santos; Santos, 2014) Freud, compartilhava [a teoria] de origem
única (fundamentada na Eva mitocondrial), ou seja, aparentemente não apoiaria a
teoria da evolução multirregional ou teoria policêntrica (ela ainda não havia
sido formulada).
Sem entrar no
mérito das diferenças entre hominídeos, Freud, aderiu a hipótese de Charles
Darwin (1809 - 1882) sobre o estado social dos homens primitivos, que tal como
os símios superiores, o também o homem vivia originalmente em grupos ou hordas
relativamente pequenos e deduziu dos hábitos de ambos a gênese de nossos
sistemas de parentesco a partir da proibição do incesto, nessa regra, através
da qual, segundo Lévi-Strauss (1976) a natureza ultrapassa a si mesma formando
um estrutura ou ordem de novo tipo integrado essa organização da vida animal à
vida psíquica.
Em psicologia
clínica, heredogramas são, modernamente, melhor descritos com os recursos da
antropologia e análise psicossocial da biografia de um sujeito; e atualmente possivelmente
complementados por exames de identificação de padrões metabólicos e genes já
identificados como por exemplo: variantes do gene MAO A ligada ao comportamento
antissocial; variante do gene 5HTT (transportador de serotonina) ligado à
depressão e variantes do gene COMT ligada à esquizofrenia que vem orientando e
interagindo com a psicofarmacologia na identificação de endofenótipos e
biomarcadores para um tratamento personalizado, considerando inclusive a genética
dos efeitos colaterais induzidos por antipsicóticos, antidepressivos, etc. (Thapar,et
al. 2008; Gerretsen et. al. 2009)
A Neuropsicanálise
é um movimento dentro da neurociência e da psicanálise para combinar os
conhecimentos de ambas as disciplinas para uma melhor compreensão da mente e do
cérebro (Nèmeth, 2011). Michael Harvey da Sociedade internacional de
Psicanálise (International
Neuropsychoanalysis Society) refere-se a neuropsicanálise
como um campo emergente de estudos que neste momento está envolvida na exploração
interdisciplinar da associação entre a neurologia, neuropsicologia,
neuroanatomia, psicanálise tendo como proposição o método clínico-anatômico
observacional utilizado por Freud quando trabalhava como neurologista e a
neuropsicologia dinâmica notabilizada por Alexander Luria (1902 - 1977) por
volta de 1939 cujos princípios se aproximam aos da psicanálise por aceitar que
as funções da fisiologia cerebral ocorrem na interação dinâmica de diversas
áreas espalhadas pelo cérebro, e não resultante de uma localização num centro.
(Soussumi, 2004).
Cabe também a
ressalva, como destacado por muitos autores, que se trata de uma via de mão
dupla, há tanto interesse dos psicólogos e especialistas em ciências humanas
nos processos neurológicos, como dos neuropsiquiatras e psicofarmacologistas
nos processos simbólicos, e possivelmente, como atestam os trabalhos do
neuroantropólogo, como ele se autodenomina, Oliver Sacks (1933 - 2015), há mais
contribuições da psicanálise à neurociência, ou seja de estudos psicanalíticos
e/ou investigações clínicas de pacientes com patologias neurológicas baseadas
na metodologia psicanalítica do que contribuições da neurologia à psicanálise. (Caeiro,
2020)
A
Neuropsicanálise apresentou-se em nossos dias como uma tendência natural de
retorno ao “projeto de uma psicologia científica para neurologistas” da
proposição inicial de Sigmund Freud, somadas às suas experiências com a
psicofarmacologia e dependência de drogas (especialmente a cocaína) e o atual
desenvolvimento da farmacopsicoterapia. A psicofarmacologia ou melhor
descrita como farmacopsicoterapia vem se consolidando no tratamento das
psicoses, depressão, e, em vias de desenvolvimento da psicoterapia assistida
com psicodélicos, aperfeiçoando a interpretação dos sonhos. Observe-se que na
psicoterapia psicodélica a eficácia se dá devido não só por fatores
neuroquímicos mas também por fatores não-farmacológicos, como por exemplo, a
partir da intensidade do vínculo entre pacientes e terapeutas (transferência,
compliance) ou uma reorganização do self do paciente.(Schenberg, 2018)
GENÉTICA E
PSICANÁLISE
Um dos aspectos
bastante conhecidos das contribuições da psicanálise à genética evolutiva ou
epigenética, veio a ser publicado por ele em 1912-1913 (Totem e tabu, algumas
concordâncias entre a vida psíquica dos homens primitivos e dos neuróticos) onde
relaciona a estrutura básica do parentesco humano (a proibição do incesto) ao
processo civilizatório e ao que chamamos hoje de jus naturalis, nas ciências
jurídicas (corpo de doutrinas enraizadas das leis naturais) que merece estudos
à parte como já vem sendo realizados pelos que compreendem a formação social da
psique ou mente humana.
Contribuição
relevante às relações genética evolutiva com a psicanálise também devem ser concedidas
a C. G Jung (1875 - 1961), a quem Freud atribui a sugestão de explorar na
teoria psicanalítica, juntamente a metodologia clínica, o paralelismo entre os
desenvolvimentos ontogenético e filogenético, no campo da antropologia,
juntamente com as leituras da psicologia dos povos/ etnopsicologia [Völkerpsychologie], de Wilhelm
Wundt (1832 1920)
Vale citar essa
contribuição de Jung sobre a “oposição entre a carga hereditária do ser natural
primitivo e o recém-nascido” e ou a semelhança dos símbolos míticos e oníricos.
Literalmente:
...A natureza humana é caracterizada
por uma instintividade ainda não abatida, bem como pelo fato de estar
totalmente à mercê de seus instintos. A carga hereditária oposta a esta
situação é constituída pelos sedimentos mnêmicos de todas as experiências
legadas pelos ancestrais. As pessoas muitas vezes se sentem inclinadas a encarar
tal hipótese com ceticismo, pensando que se trata de "ideias
herdadas". Evidentemente, não é disto que estamos falando. Trata-se, pelo
contrário, de possibilidades herdadas de ideias, de "pistas" que
foram traçadas gradualmente pelas experiências acumuladas pelos ancestrais.
Negar que estas pistas foram herdadas eqüivaleria a negar a hereditariedade do
cérebro. Por razões de coerência, tais pessoas deveriam afirmar que a criança
nasce com um cérebro de macaco. Mas, uma vez que a criança nasce com um cérebro
humano, este cérebro, mais cedo ou mais tarde, começará a funcionar de maneira
humana e o fará, necessariamente, ao nível dos ancestrais mais recentes. Jung,
1928
HEREDITARIEDADE
SIMILAR E DISSIMILAR
Uma outra questão
interessante e relevante em nossos dias de ciência pós genomas reflexões de
Freud sobre a herdabilidade das patologias nervosas que se diferenciam por uma
hereditariedade similar e o que se conhece como hereditariedade dissimilar. Ou
seja, buscava explicar o que hoje reconhecemos como padrões de herança
recessiva e dominante e/ou monogênica e multifatorial.
Observe-se que
esse texto é de 1896, anterior, portanto à redescoberta de Gregor Johann Mendel
(Heinzendorf bei Odrau, 1822 - Brno, 1884). Decerto Mendel foi um conterrâneo
de Freud no império austro-húngaro (Brünn). Freud (1856- 1939) nasceu em Příbor
(em alemão Freiberg in Mähren), um município na República Checa na região da
Morávia Império Austro-Húngaro existiu de 1867 a 1918, quando entrou em colapso
após a sua derrota na Primeira Guerra Mundial. Sucedido por Áustria Alemã
Como se sabe o
trabalho de Mendel ficou esquecido até que por volta de 1900-1903, Hugo De
Vries (Haarlem, 1848 - Lunteren, 1935), Carl Correns (Munique, 1864 - Berlim,
1933) e Erich von Tschermak (Viena, 1871 - 1962) por investigação independente,
chegaram a resultados semelhantes embora suas publicações sejam quase
simultâneas. (Freire-Maia, 1995)
Contudo apesar
da relevância nas descobertas de Mendel e remota probabilidade de Freud ter
conhecido o conceito de recessividade é bem mais provável que acompanhasse os
progressos da genética médica.
Nora e Fraser
(1991) cita como precursoras as observações de Hipócrates sobre a concentração
familiar e herança da cor dos olhos calvície e epilepsia. Foi William Bateson (1861
- 1926) quem usou pela primeira vez o termo “genética” (1905) para descrever o
estudo da variação e hereditariedade, influenciado tanto pela abordagem de
Charles Darwin, quanto pela abordagem de Francis Galton (1822 - 1911) sobre Métodos
quantitativos ("biométricos").
No livro “A
short history of medical genetics” de
Peter S Harper (2008) no capítulo "Antes de Mendel"
descreve-se algumas das primeiras ideias sobre
distúrbios genéticos, com exemplos intrigantes, como o trabalho de
Joseph Adams (1756-1818), que não apenas distinguiu entre distúrbios congênitos
hereditários e "disposições" (onde o distúrbio se desenvolve
gradualmente ao longo da vida), mas também categorizou 'predisposições', onde
um fator externo também é necessário para que o transtorno se torne aparente em
um indivíduo. (Motulsky, 1959)
As principais
contribuições de Freud além da genética evolutiva foram: o reconhecimento de
padrões diferenciados de herança das doenças nervosas, ênfase nos fatores
ambientais (tanto na etiologia como nas possibilidades de intervenção clínica)
e suas contribuições à genética do desenvolvimento e/ou identificação (embora
sem deter-se nos processos biológicos ou genéticos propriamente ditos). São
conhecidas as suas proposições sobre as fases ou estágios de desenvolvimento da
sexualidade e/ou maturação do sistema nervoso autônomo (corticalização ou controle
voluntário dos reflexos de deglutição /sucção, defecação) e neuroendócrino (como
daríamos hoje relacionando estes à sequência de desenvolvimento neuropsicomotora).
Em “Três ensaios
sobre a sexualidade” (Freud 1905), talvez a principal obra sobres os estágios e
fases do desenvolvimento nos apresenta duas aplicações dos conceitos, hoje
integrantes da genética moderna: a noção de variações constitucionais capazes, sem
a ajuda de outros fatores ontogenéticos, determinar a configuração de uma vida
sexual anormal. Observe-se que ao longo de sua obra destaca uma disposição
contrária, a produção de fenocópias, ou seja características originadas por
influências principalmente ambientais, como também epigenéticas.
Sobre a influência
dos fatores psicossociais no desenvolvimento da fase de latência escreveu:
...durante esse período de
latência total ou parcial são formados os poderes psíquicos que depois se
colocarão como entraves no caminho do instinto sexual e, ao modo de represas,
estreitarão seu curso (o nojo, o sentimento de vergonha, os ideais estéticos e morais).
Com as crianças civilizadas temos a impressão de que é obra da educação
construir tais represas, e certamente a educação faz muito nesse sentido. Na
realidade, porém, esse desenvolvimento é organicamente condicionado, fixado
hereditariamente, e pode se produzir, às vezes, sem qualquer auxílio da
educação. Esta permanece inteiramente no domínio que lhe foi assinalado, quando
se limita a seguir o que foi organicamente traçado, dando-lhe uma marca um
tanto mais limpa e mais profunda.... (Freud, 1905)
Poderíamos citar
ainda diversos psicanalistas e dissidentes de Freud que deram continuidade a
análise do desenvolvimento infantil e suas consequências na vida adulta, a
exemplo de sua filha Anna Freud (1895 - 1982) com sua publicação e estudos
sobre “a infância normal e patológica, Melanie Klein (1882 - 1960) mas não há
dúvidas que as principais contribuições ou melhor aproximações
interdisciplinares com a neurobiologia e genética do desenvolvimento vieram de John
Bowlby (1907- 1990) e Mary Ainsworth (1913-1999 indiretamente da Etologia de
Konrad Lorenz (1903-1989) e principalmente de René Spitz (1887 -1974)
René Spitz desenvolveu
uma "teoria genética e de campo" sobre as hipóteses psicanalíticas da
formação do ego onde sintetiza suas observações sobre o desenvolvimento psicológico,
traçando paralelos com a embriologia, taxa de metabolismo diferenciada nas
distas fases e outros componentes referentes ao desenvolvimento do cérebro (anlage)
e da psique a partir dos mecanismos liberadores inatos e interação do binômio
mãe filho. Fundamentava-se tanto na metodologia clínica como nas técnicas
de observação direta de crianças com um
método quase experimental (neuro-etológico) - estudando aspectos normais e
patológicos da relação afetiva e emocional do bebê com sua mãe.
Pode ser considerado pioneiro na utilização da fotografia e filmes de
bebês em interações com suas mães. Além do estudo da obra e contatos pessoais
com Sigmund Freud, também acompanhou a obra e as proposições Anna Freud e
Melanie Klein. Seus estudos o conduziram a novas concepções da posição depressiva
de Klein, caracterizando a síndrome resultante da privação extrema que
denominou de "hospitalismo". (Spitz, 1979 a e b)
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